quarta-feira, 7 de maio de 2008

SERVIDORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO NORDESTE SE REUNEM NA UFAL


Os servidores técnico-administrativos da Ufal e das Universidades Federais de Sergipe, Pernambuco e Bahia estão reunidos até quarta-feira, 7, para debater a conjuntura política das Instituições de Ensino Superior, no IV Encontro Regional da Fasubra Nordeste II, organizado pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores de Universidades Brasileiras. O evento acontece no auditório da reitoria e aborda entre outros assuntos: a conjuntura nacional e internacional, alteração estatutária, seguridade social, concepção de Estado, diretrizes de plano de carreira.

Durante a abertura, na tarde desta segunda-feira, 5, a coordenadora geral da Fasubra, Léa de Souza Oliveira, disse que este é um evento de uma responsabilidade muito grande por ser um espaço de reflexão e formulação política. Ela lembrou a importância de se discutir temas como diretrizes de carreira, ascensão profissional, operação estatutária e saúde e aposentadoria especial. Já Luiz Antônio de Araújo Silva, também da coordenação da Fasubra, disse que esta é uma oportunidade de aproximar a Fasubra das entidades de base e seguir com a luta proposta. “Estamos na expectativa de realizar um debate de extrema importância, sobre temas de alta gravidade no que se refere à autonomia da Universidade”, disse Marcos Botelho, coordenador da política sindical da Fasubra. Ele ressaltou a presença das mulheres no evento. “As participação feminina é cada vez maio nas instâncias de deliberação do movimento sindical”, disse o coordenador.


A reitora da Ufal, Ana Dayse Dorea, participou da solenidade de abertura e falou sobre a importância de discutir a situação das IFES e o fortalecimento do movimento sindical. “Os servidores da universidade são os grandes aliados, junto aos professores e aos estudantes, para manter a qualidade da universidade. Esta qualidade passa pelo compromisso de todos”. Ana Dayse ressaltou ainda a grande participação dos servidores. “Não estamos aqui para decidir greve, que é algo que sempre lota o auditório, mas estamos aqui, com auditório cheio, para debater conjuntura”. Ao finalizar, a reitora lembrou a todos que também faz parte do movimento sindical. “Sou sindicalizada e acredito que esta é uma forma de apoiar movimentos que lutam pela melhoria da universidade. Nós somos passageiros, mas a universidade é perene e tudo o que estamos fazendo fica para a toda a vida da instituição”, finalizou a reitora.

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