terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PORTAL GEOGRÁFICO DE ALAGOAS VAI GERAR INFORMAÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS


Saiu no sítio do INSTITUTO GEODIREITO

Os membros da diretoria do Programa de Arranjos Produtivos Locais (PAPL), da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplande), foram apresentados, nesta segunda-feira (23), ao Portal Geográfico de Alagoas. A ferramenta, desenvolvida pela Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (Sinc) da Seplande, apresenta potencial para ser utilizada pelos APLs no aperfeiçoamento das áreas de atuação do programa.

O portal apresenta um sistema de informações geográficas para a web e, através dele, é possível espacializar dados e informações, além de integrar planos de informações georreferenciados. A proposta é beneficiar a gestão dos APLs, ao centralizar todas as informações disponíveis em um só portal.

“Essa concentração vai facilitar o estudo dos arranjos e, consequentemente, isso vai permitir que os responsáveis tomem melhores decisões para as políticas públicas direcionadas ao setor”, explica o superintendente de Desenvolvimento Regional e Setorial da Seplande, Michael Chinelato.

Ainda segundo o Superintendente, transformar os dados disponíveis em informações mais amplas é o objetivo principal do projeto. “Temos muitos dados, mas queremos gerar informações. Se além do número de participantes em cada APL, for possível diagnosticar o perfil desse produtor, como a renda dele aumentou e qual atividade no APL permitiu isso, nossas ações poderão ser mais orientadas”, afirma Michael Chinelato.

Ainda este ano, o portal irá adquirir novas imagens e, com o projeto, espera-se que a região coberta pelos APLs tenha prioridade nessa captação. Para o diretor de Geoprocessamento da Seplande, Robson Brandão, a participação dos gestores dos APLs é de fundamental importância.

“Nós, que trabalhamos com o Portal Geográfico, vamos proporcionar completo apoio aos gestores no manuseio do portal. Eles serão capacitados, para que possam incorporar as informações diretamente na base, e possam fazer uso disso sem grandes dificuldades”, explica Robson Brandão.

Fonte: AquiAcontece

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